This study aimed at determining the social representations of relatives of patients that have no possibility of a cure. It is a descriptive and exploratory study with a qualitative approach. Five family members, aged between 19 and 45 years, participated in the survey. Data was collected through guided, semi-structured interviews. The field study was a hospital school in the Federal District. Two distinct lines emerged from the analysis of the interviews: a) the psychosocial framework that forges the representations concerning the process of death and dying; and b) the relatives' health care evaluation as humanized or dehumanized, depending on the attitude of the professional and on the institution's physical and material conditions. The results revealed the weaknesses of a family group in the face ofa painful event. The patients' relatives complained about the lack of support from the healthcare team. According to them an effective communication approach could strengthen links that encourage the emergence of mechanisms of adaptation to confront disease and grief. The study revealed that health professionals are not prepared to attend to the needs of this kind of patient.
El objetivo de este estudio fue conocer las representaciones sociales de familiares de pacientes sin posibilidades de cura. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo del cual participaron cinco familiares de 19 a 45 años. Los datos se recogieron en entrevistas semiestructuradas; el hospital-escuela del Distrito Federal constituyó el campo de estudio. Dos Desde el análisis de las entrevistas habían emergido dos árboles distintos. En el primer fue posible aprehender el andamiaje teórico psicosocial que forja las representaciones referentes al proceso de la muerte y de morir. En el segundo árbol se verificó que los familiares evalúan el cuidado recibido como humanizado o deshumanizado dependiendo de la actitud del profesional y las condiciones físicas y de sustancias de la institución. De modo general, los resultados señalan la fragilidad del grupo familiar enfrente un acontecimiento doloroso. Se quejaron de la falta de apoyo del equipo sanitario, de una comunicación eficaz que podría fortalecer los vínculos que alentar el surgimiento de mecanismos de adaptación en ayuda para combatir la enfermedad y el dolor. Todavía ellos permiten concluir que los profesionales de salud no están preparados para tomar el cuidado de las necesidades de este tipo de paciente.
O objetivo com esta pesquisa foi conhecer as representações sociais de familiares de pacientes fora de possibilidades de cura. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa de natureza exploratório-descritiva. Participaram da pesquisa cinco familiares com idade entre 19 e 45 anos. Utilizou-se a técnica de entrevista guiada, com roteiro semiestruturado. O campo de estudo foi um hospital-escola no Distrito Federal. Da análise das entrevistas, emergiram dois eixos distintos. No primeiro, foi possível apreender o arcabouço psicossocial que forja as representações sobre o processo da morte e do morrer. No segundo eixo, verificou-se que os familiares avaliam o cuidado recebido como humanizado ou desumanizado, dependendo da atitude do profissional e das condições físicas e materiais da instituição. De forma geral, os resultados sinalizam a fragilidade do grupo familiar diante de um acontecimento doloroso. Eles reclamam da ausência de apoio da equipe de saúde, de uma comunicação efetiva que poderia fortalecer os vínculos que favorecem a emergência de mecanismos de adaptação no auxilio ao enfrentamento da doença e luto, podendo-se concluir, portanto, que os profissionais de saúde não estão preparados para atender às necessidades desse tipo de paciente.